Minha cura é um prato cheio de você
Minha cura é uma overdose do seu amor
Minha posologia é três vezes ao dia te ver
Meu efeito colateral sempre foi te perder
Foi intravenosa, e eu perdi o controle
Mantenha fora do alcance das crianças
Mas sempre perto de suas lembranças
Não esqueça, não suma, não desapareça
É o meu ciúme que me faz esquecer
É o meu ciúme que me faz enlouquecer
Minha cura sempre será ter você
Têm várias outras mais estão todas aquém
Meu amor é só seu e de mais ninguém
Minha cura é uma overdose do seu amor
Minha posologia é todas às vezes ao dia te ver
Minha cura é ter você seja como for
Em coma, só saio pra te ter
Em coma, só saio se for pra você
Em coma, Minha cura é quem sinto e não me vê
29 de janeiro de 2009 às 16:53
Intenso e doentil...
Muito bom!
[]'s
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29 de janeiro de 2009 às 17:33
Parabéns pelo poema! Abraços.
29 de janeiro de 2009 às 19:15
Esse ficou Mara!!!
Parabééns!!
30 de janeiro de 2009 às 12:13
bacana! + prefiro ainda O Homem Colorido ^^ achei aquela linda
31 de janeiro de 2009 às 13:34
Você já pensou em por isso em um livro? poderia juntar o Balsamo com essas poesias... tipo musical
8 de agosto de 2012 às 12:56
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