8002
Escondam as crianças, pois agora vou passar
Quem disse que eu quero ser exemplo para alguém
Prefiro ser eu mesmo, não mudo por ninguém
Ensine seus chavões pra ela ser igual a você
Sentada na poltrona esperando acontecer
Quem disse que eu quero seguir o seu padrão
Prefiro minha doença a sua solução
Se hoje eu choro amanhã eu vou sorrir
Libertem-me do tempo, eu vou sair daqui
Até onde o ar é puro, as pessoas são sujas
Tantas pessoas e nenhuma se conhecem
Quem disse que basta ter sangue pra ser família
Talvez nesse solo nenhumas das sementes crescem
~#~
Cavaram a própria sepultura
Vivendo em ritmo a loucura
Encontraram fumaça e idéias
Não estavam aqui nem em apnéia
Os que estavam na fila do portão
Na ironia parada sem pulsação
~#~
9002
Me vejo andando tão distante de mim mesmo
Nem sabia que meus pés iriam tão longe
Queria ter a sabedoria de um ancião ou a paz do monge
Mas eu não tenho! Mas eu sou do bem, bem, bem
E eles me fazem tanto mau, mau, mau
Só porque o meu signo não é igual?
Um dia eu vou poder pensar sem seus dogmas
Pensar livremente sem seus dogmas
Você acredita num mundo sem dogmas?
Não acredito em heróis de capa
Não sou alcoólatra de água benta
Minha arma mais forte é uma farpa
Verdade! Farpa delirante, diante, diante, diante
De um perigo inconstante, constante, constante
Escondam as crianças, pois agora vou passar
Quem disse que eu quero ser exemplo para alguém
Prefiro ser eu mesmo, não mudo por ninguém
Ensine seus chavões pra ela ser igual a você
Sentada na poltrona esperando acontecer
Quem disse que eu quero seguir o seu padrão
Prefiro minha doença a sua solução
Se hoje eu choro amanhã eu vou sorrir
Libertem-me do tempo, eu vou sair daqui
Até onde o ar é puro, as pessoas são sujas
Tantas pessoas e nenhuma se conhecem
Quem disse que basta ter sangue pra ser família
Talvez nesse solo nenhumas das sementes crescem
~#~
Cavaram a própria sepultura
Vivendo em ritmo a loucura
Encontraram fumaça e idéias
Não estavam aqui nem em apnéia
Os que estavam na fila do portão
Na ironia parada sem pulsação
~#~
9002
Me vejo andando tão distante de mim mesmo
Nem sabia que meus pés iriam tão longe
Queria ter a sabedoria de um ancião ou a paz do monge
Mas eu não tenho! Mas eu sou do bem, bem, bem
E eles me fazem tanto mau, mau, mau
Só porque o meu signo não é igual?
Um dia eu vou poder pensar sem seus dogmas
Pensar livremente sem seus dogmas
Você acredita num mundo sem dogmas?
Não acredito em heróis de capa
Não sou alcoólatra de água benta
Minha arma mais forte é uma farpa
Verdade! Farpa delirante, diante, diante, diante
De um perigo inconstante, constante, constante
(texto:Todos direitos reservados. Autoria própria)
12 de janeiro de 2009 às 14:26
Cara! Meu bara show
Gostei muito é isso vew.. as vezes da vontade de mandar todos que metem o dedo nas nossas vidas, que querem nos influenciar, que acham que devemos segui-los... ta ligado? Toda essa gente manda-las tomar no piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Na moral belo texto gostei muito desse:
E eu também → Não quero ser exemplo pra ninguém!
12 de janeiro de 2009 às 15:07
Na ironia parada sem pulsação!
Achei esse verso bem debochado. Shushuhsshashu... como se dissesse poderiam fazer mais, mas estão parados numa fila. Achei o texto inteiro uma critica a quem julga as pessoas e as desacreditam...
Gostei da sua forma de reclamar das coisas....
12 de janeiro de 2009 às 15:44
Não entendi nada(serio)