Os verdadeiros crimes são aqueles que ninguém vê
Os verdadeiros crimes são de você para você
Vão de ações em ações te fazendo escolher
Caminhos confusos que você não precisaria percorrer
Qual é seu crime?
Qual é sua culpa?
A esperança sempre há
A quantidade é que varia nos olhos de quem vê
Você ainda me sente e eu ainda sinto você
Então não diga que os laços mudaram de cor
Eu não sou de plástico! Não se brinca com amor
Ela disse: eu não te mereço
Mas eu realmente pareço
Mercadoria muito nobre
Ou ela é uma reles garota pobre
Mas eu estou numa cadeira de balanço
Mas eu realmente ainda me lanço
De olhos fechados pra aquele mesmo lugar
Onde suas cores ainda me fazem balançar
Mas ela disse: eu não posso mais continuar
Mas eu ainda era dela
E as cores ainda balançavam por todo o ar
Mas ela ainda me desejava
Isso era mais que explicito em seu olhar
A esperança sempre há
A quantidade é que varia nos olhos de quem vê
Você ainda me sente e eu ainda sinto você
Então não diga que os laços mudaram de cor
Eu não sou de plástico! Não se brinca com amor
Qual é o seu crime?
O que te faz querer esperar?
Por que você não se decide?
Se o problema é Avalon vamos sair desse lugar!
Os verdadeiros crimes são de você para você
Vão de ações em ações te fazendo escolher
Caminhos confusos que você não precisaria percorrer
Qual é seu crime?
Qual é sua culpa?
A esperança sempre há
A quantidade é que varia nos olhos de quem vê
Você ainda me sente e eu ainda sinto você
Então não diga que os laços mudaram de cor
Eu não sou de plástico! Não se brinca com amor
Ela disse: eu não te mereço
Mas eu realmente pareço
Mercadoria muito nobre
Ou ela é uma reles garota pobre
Mas eu estou numa cadeira de balanço
Mas eu realmente ainda me lanço
De olhos fechados pra aquele mesmo lugar
Onde suas cores ainda me fazem balançar
Mas ela disse: eu não posso mais continuar
Mas eu ainda era dela
E as cores ainda balançavam por todo o ar
Mas ela ainda me desejava
Isso era mais que explicito em seu olhar
A esperança sempre há
A quantidade é que varia nos olhos de quem vê
Você ainda me sente e eu ainda sinto você
Então não diga que os laços mudaram de cor
Eu não sou de plástico! Não se brinca com amor
Qual é o seu crime?
O que te faz querer esperar?
Por que você não se decide?
Se o problema é Avalon vamos sair desse lugar!
25 de maio de 2009 às 11:47
Fodástico, Fantástico, Incrível
De onde saiu isso? :O
Incrível, incrível!
25 de maio de 2009 às 12:17
isso é musica?
bjosss...
25 de maio de 2009 às 12:18
Os textos aqui do Detesto são sempre muito bons!!!!
Beijusss
25 de maio de 2009 às 13:30
Agradecendo a sua visita no meu blog e vindo conhecer seu espaço!
É isso aí...bem e mal está em cada um de nós. Tipo: briga de luz e trevas. A escolha define o caminho. O crime, sem dúvida, está em cada um.
Gostei pra caramba!
beijo grande pra vc
25 de maio de 2009 às 14:23
Tenho tantos crimes... Ainda tenho que me decidir se falo ou não sobre eles! Crimes? Hummm, crise de identidade. Não tenho crimes...
Olha, seu texto é mais que demais. Seu texto é STEFHANY!
25 de maio de 2009 às 14:58
Achei a letra com um sentido maior! Dado pelo título... não era o personagem falando com outra pessoa. Era ele com ele mesmo!
Ficou claro em:
“Os verdadeiros crimes são aqueles que ninguém vê
Os verdadeiros crimes são de você para você”
Ele tinha cores ocultas, mas outro ele queria encontrar essas cores e ser livre.
É como uma pessoa que se prende dentro de si.
Foi minha leitura!!! WIS cada vez melhor
25 de maio de 2009 às 15:41
As musicas da rainha não tocam no mp4,5,6,7,8,9,10! Só Disckman ou Walkman e olhe lá! Descobri até um vinil dela em uma feira de garagens!
kkkkkkkk
cafonéééérrima
25 de maio de 2009 às 17:18
É, virou música.
Muito bom!
25 de maio de 2009 às 17:19
Pensei que fosse a Kat Von D. na foto!1
;*
25 de maio de 2009 às 18:46
A.M.E.I.
Perfeito... lindo... gostoso de ler...
umBeijo!
***
25 de maio de 2009 às 18:49
muito foda o texto, parabéns
25 de maio de 2009 às 23:53
Tudo o que eu precisava ler hoje.
26 de maio de 2009 às 00:28
Uau, gostei muito do texto e do la novo parabens viu!
concordo com o Ryan: Seu texto é STEFHANY![2]
aushausa beijosss
29 de maio de 2009 às 10:15
Gostei do texto!
Parabéns!
Belo blog!
Bjs
11 de junho de 2009 às 22:05
Poesia meio nostalgica...
Mas por quê não teve mais parte da foto menino Atreyu (também estava interessante)?
Hua, kkk, ha, ha, brincadeira com um fundo de verdade e maldade.
Fiquem com Deus, menino Atreyu e e meninas.
Um abraço.